Experiências negras e seus cotidianos de trabalho nos confins do Rio Grande do Sul no pós-abolição (1890-1940)

Guilherme Vargas Pedroso[1]

Helen da Silva Silveira [2]

Luiz Fernando dos Santos da Silva Rodrigues[3]

 

 DOI: 10.5281/zenodo.11510037

 



[1] Doutorando em História no PPGH/UFRGS, membro do Grupo de Estudos sobre Pós-Abolição, Gepa/UFSM. Email: guilhermepedroso.v@hotmail.com.

[2] Doutoranda em História no PPGHIS/UFRJ, membro do Grupo de Estudos sobre Pós-Abolição, Gepa/UFSM. Email:helen.dasilvasilveira@gmail.com.

[3] Mestre em História (UFSM). Membro do Grupo de Estudos sobre Pós-Abolição, Gepa/UFSM. E-mail: fernando12rodrigues@gmail.com.

Resumo

 

O presente artigo tem como objetivo abordar como se deram as experiências de trabalhadores negros no pós-Abolição, no interior do Rio Grande do Sul, entre 1890 e 1930, nas cidades de Alegrete, Santa Maria e Venâncio Aires[1]. Tivemos como finalidade identificar as hierarquias raciais, relações de trabalho, conflitos e disputas, demonstrando as particularidades das regiões interioranas para o enriquecimento de uma História do Trabalho cada vez mais comprometida a superar os diversos “muros historiográficos” que ainda persistem na historiografia pertinente ao tema. Portanto, utilizamos como fontes recortes de jornais, registros hospitalares, dados censitários, registros civis e paroquiais, assim como processos criminais, a fim de compreender os sujeitos ao longo do tempo e tentar reconstruir as suas experiências no emaranhado de relações sociais constituídas naquele contexto.

 

Palavras-chaves: Trabalhadores; Pós-Abolição; Interior; Fronteira; Rio Grande do Sul.



[1] Localidades estudadas pelos autores do artigo.

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