- Sandra Regina Marcelino PintoDoutoranda da Pontifícia Universidade de São Paulo e membro da Coordenadoria de experiências religiosas tradicionais africanas, Afro-Brasileiras, Racismos e intolerância religiosa da Universidade Federal do Rio de Janeiro – (ERRAIR-(UFRJ) do Laboratório das experiências religiosas (LHER).
RESUMO
Comumente escolhida para a temática humorística, jornalística, midiática ou para outros fins, muito difundida e presente nos textos jornalísticos, a charge, sem nenhum elemento textual norteia a base de análise deste texto. O texto é configurado como elemento de congruência entre a charge e as correntes teóricas com foco de atenção nas seguintes categorias da Análise do Discurso: posicionamento, gênero e interdiscurso. Tendo por referência a fundamentação das concepções de Dominique Maingueneau, partindo do contexto de produção da charge, o texto desenvolve-se apresentando reflexões sobre as inferências e as produções de sentido possíveis que podem vir a ocorrer no ato de interação com a charge apresentada.
BIOGRAFIA DO AUTOR
Sandra Regina Marcelino Pinto, Doutoranda da Pontifícia Universidade de São Paulo e membro da Coordenadoria de experiências religiosas tradicionais africanas, Afro-Brasileiras, Racismos e intolerância religiosa da Universidade Federal do Rio de Janeiro – (ERRAIR-(UFRJ) do Laboratório das experiências religiosas (LHER).
Professora Substituta do Instituto Federal de São Paulo no munícipio de São José dos Campos de Língua Portuguesa e Língua Espanhola. Mestra pela Universidade de São Paulo e doutoranda na Pontifícia Universidade de São Paulo no programa de Língua Portuguesa bolsista da CAPES. Membro dos grupos de pesquisa Memória e Cultura da Língua Portuguesa Escrita no Brasil do Professor Jarbas Vargas Nascimento da PUC-SP e da Coordenadoria de experiências religiosas tradicionais africanas, Afro-Brasileiras, Racismos e intolerância religiosa da Universidade Federal do Rio de Janeiro – (ERRAIR-(UFRJ) do Laboratório das experiências religiosas (LHER).