Pós-11 de Setembro: críticas ao imperialismo nas páginas de Le Monde Diplomatique

  • Juliana Sayuri OgassawaraFaculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP)
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RESUMO

Este artigo aborda as questões geopolíticas presentes na crítica de Le Monde Diplomatique relacionada ao 11 de Setembro. Fundado em 1954, em Paris, por Hubert Beuve-Méry, Le Monde Diplomatique teve suas páginas e suas ideias alastradas por diversos países – em fevereiro de 2013, o magazine contava 47 edições internacionais (39 versões impressas e 8 estritamente eletrônicas), considerado um fenômeno único na imprensa internacional. Ao longo de sua trajetória, principalmente a partir da direção de Claude Julien, entre 1973 e 1990, Le Monde Diplomatique teve sua linha editorial historicamente marcada por diretrizes politizadas, declaradamente antiimperialistas e antineoliberais. Ancorado na história dos intelectuais, na história política e na história do tempo presente, este artigo pretende analisar as críticas destinadas ao imperialismo nas edições de Le Monde Diplomatique

BIOGRAFIA DO AUTOR

Juliana Sayuri Ogassawara, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP)

Jornalista, mestre e doutoranda do programa de História Social na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP).
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